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Instituição: Fundação Biblioteca Nacional

Endereço: Av. Rio Branco, 219 – Centro - Rio de Janeiro-RJ Cep: 20040-008
Telefone: (021) 2220-9443 - Fax (021) 2220-4173
Email/URL: dinf@bn.br         www.bn.br
Horário de Funcionamento: Segunda a sexta-feira 9:00 às 20:00h e Sábado 9:00 às 15:00
Seções: Seção de Referência (Angélica/Marina) – que guarda dicionários técnicos e gerais, enciclopédias, bibliografias nacionais e estrangeiras, guias, manuais e Atlas que, numa grande variedade, oferecem subsídios fundamentais a todos aos pesquisadores. Os 78 volumes da Enciclopédia Saraiva do direito, o dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas, a vasta coleção sobre o Rio antigo e o dicionário histórico bibliográfico brasileiro, que traz dados sobre a política nacional de 1930 a 1983, entre outros, são alguns dos títulos mais consultados nesta seção. Se houver interesse em bibliografias sobre a Grécia Antiga, França e Escandinávia, basta procurar as bibliografias especializadas, conhecidas como Who’s Who. Esta seção é de livre acesso às estantes pelos usuários. Para solicitar uma obra de referência consulte os catálogos ordenados alfabeticamente por autor, título, assunto, e série. Os livros estão reagrupados por assuntos em seqüência numérico-decimal crescente. O número de chamada que aparece na lombada do livro corresponde ao da ficha do catálogo.
Divisão de obras raras (Rejane) - Constituída por material bibliográfico diversificado (livros, folhetos, folhas volantes, periódicos, etc.) com aproximadamente 42 mil títulos em 50 mil volumes. Visa a atender as demandas de um público extremamente especializado. O acervo foi selecionado segundo critérios de definição de obras raras e preciosas. Este acervo possui a edição especial do poema A Visita, autografado por Carlos Drummond de Andrade, ilustrada com fotografias de Maureen Bisilbat e também a primeira edição da Arte da gramática da língua mais usada na costa do Brasil do padre Anchieta, além da Bíblia de Mogúncia, impressa em 1462, da primeira edição de Os Lusíadas (1572): O Rerum pro octemium Brasília, de Baerle (1647), com 55 pranchas a cores, desenhadas por Franz Post, o menor livro do mundo, que, com apenas um centímetro, ensina o Pai-Nosso em sete línguas assim como milhares de outras obras raras e valiosas.
Essa seção dispõe de Instruções de consulta de Obras e Folhetos do Catálogo dicionário; de Catálogo por assunto e também de Catálogos especiais, tais como o catálogo de tipografias e coleções.
Seção de Periódicos:
Guarda coleções de jornais e revistas de todo o país e dispõe de:
Catálogo por título e geográfico
Consulta On Line:
Consulta On Line à base de dados
Catálogo coletivo do patrimônio bibliográfico nacional (CPBN).
Periódicos do séc. XIX-XX (p.19)
Indicadores das bibliotecas brasileiras de acervo antigo (ARI).
Para a solicitação de obras raras consulte os catálogos. Caso o título desejado esteja microfilmado, só será permitida a pesquisa em máquinas leitoras de microfilmes.
Normas de uso do acervo:
Os documentos da divisão se destinam a pesquisadores acadêmicos, em nível de graduação ou pós-graduação
Não é permitido o uso de caneta para anotações, apenas lápis.
O material deve ser manuseado com cuidado ao ser pesquisado.
Reprodução do Acervo: apenas para fins de pesquisa através de microfilme, fotografia e filmagem.
Divisão de Obras raras/ PLANOR
Av. Rio Branco, 219
Tel. (021) 2262 8255 R 232 329
Fax. (021) 2220 4173
Divisão de manuscritos (Carmem) – A seção conserva manuscritos em grego, latim, persa, português arcaico, clássico e contemporâneo, do séc. XI e do séc XX, com os mais variados tipos de escrita, linguagens e papéis. Cerca de 680 mil títulos contam a história do Brasil da colônia ao Brasil Independente. Possui ainda Iluminuras como o Evangeliário em grego do séc. XI ao XII e os livros de horas do séc. XIV ao XV; a História do Brasil, de Robert Southey; documentos oficiais como a Carta Régia de abertura dos portos e o Decreto de Extinção da Escravidão no Brasil; cartas de Machado de Assis para sua esposa; poemas de Cecília Meireles; os originais de Os Sertões; desenhos inéditos do naturalista Alexandre Rodrigues, entre outros monumentos.
Os catálogos são ordenados alfabeticamente e organizados por título e assunto. Há ainda o Catálogo da Exposição de História do Brasil, realizada em 21 de dezembro de 1881; catálogos de manuscritos e de documentos históricos das bibliotecas mais importantes do mundo. Além de catálogos de coleções
Condições de reprodução do acervo: apenas para fins de pesquisa através de microfilme e fotografia.
Divisão de manuscritos
Av Rio Branco 219, 3º andar
Tel. (021) 2240 8479.
Seg à Sexta da 9:00 às 20:00h
Divisão de música e arquivo sonoro - cerca de 250 mil peças, entre partituras (impressas e manuscritas), gravação, literatura especializada, obras raras, periódicos, documentação paralela (fotos, programas de consertos, recortes, etc...). Este acervo está disponível no salão de literatura, em cabines individuais de audição, sala de piano, e através do projeto de informatização do acervo de música.
Não são autorizadas cópias xerox de manuscritos, obras raras, dicionários, songbooks, datadas até 1950 e as encadernadas com mais de 5 cm de lombada. As reproduções em microfilme sem fotografia devem ser solicitadas diretamente às bibliotecárias. Gravações: só é permitida a reprodução para fins de pesquisa. O tempo máximo de gravação, por pedido, é de duas horas.
A solicitação de pesquisas pode ser feita através dos correios, ou por correio eletrônico. Para tanto, basta enviar carta ou e-mail, e a divisão providenciará a remessa do material após o recebimento do cheque e dos selos correspondentes.
endereço: Divisão de música e arquivo sonoro
Rua da Imprensa 16/ 3º andar
Cep: 20030-120 Rio de Janeiro RJ
Tel. (21) 2262 6280
Fax (21) 2220 4171
Divisão de Iconografia (Joaquim Marçal) – guarda um número expressivo de exemplares únicos, o que comprova sua originalidade. Esse acervo é constituído, principalmente, de imagens produzidas no Séc.XIX: mapas, atlas, obras impressas, estampas raras, desenhos, fotografias e bibliografias especializadas fazem deste espaço, um reduto de grandes nomes como Jean Batiste Débret, Albrecht Dürer, Oscar Niemeyer, Carlos Osvaldo, Goeldi e Volpi, entre outros. Coleção de Drhogre Barbosa Machado; cópia original do mapa dos confins do Brasil com as terras da coroa da Espanha na América medieval (1749); Atlas de Ptolomeu, edição de 1486 e 1513 e a coleção de mapas pertencentes ao trabalho Frontières entre le Brésil et la Guyenne Française, do barão do Rio Branco, sobre a questão dos limites.
Os Catálogos estão ordenados alfabeticamente. São eles: os catálogos de obras e folhetos; de retratos;de documentos iconográficos; de gravadores; de desenhos; de mapas impressos; de mapas manuscritos, de Atlas. Existe um projeto de preservação e conservação do acervo fotográfico desenvolvido pela BM-Profoto.O acervo dessa seção tem cerca de 40 mil fotografias produzidas, em sua maioria, no século XIX. Cerca de 20 mil peças são pertencentes à coleção de D. Tereza Cristina, doada por D. Pedro II à Biblioteca Nacional em 1891. Por relevarem os primórdios da fotografia brasileira, foram selecionados para o início dos trabalhos do projeto.
A reprodução do acervo só é possível para fins de pesquisa através de microfilme e fotografia.
No caso do usuário desejar microfilmar material do acervo, é necessário preencher o formulário fornecido pelo bibliotecário e entregá-lo ao responsável pela divisão para que seu pedido seja avaliado e autorizado. Para ter autorização de fotografar o material, é necessário enviar uma carta ao departamento de Referência e Difusão, informando a finalidade do trabalho e quais as peças a serem fotografadas.
Uma tabela determina os preços dos serviços de reprografia.
endereço: Departamento de Referência e Difusão
Divisão de iconografia Tel. (021) 2240 7829
Avenida Rio Branco 20240-008 Rio de Janeiro RJ
Tel (021) 2262 8255 Ramais 223/313 Segunda à Sexta das 9:00 às 20:00h
Serviços: Pesquisas; visitas guiadas; cursos e conferências; exposições temporárias e eventos.
O público tem acesso ao acervo da BN através do trabalho da Diretoria de referência e difusão, responsável pelos seguintes serviços: assistência e orientação para o uso do acervo geral (monografias, teses, livros em geral), para as consultas aos catálogos, dicionários, enciclopédias, guias, etc. e para o acesso on-line às base de dados da biblioteca; os mesmos serviços são prestados em relação ao uso do acervo de periódicos (jornais, revistas e outras publicações seriadas) por meio de listagens de arranjo alfabético, geográfico e cronológico e leitura de jornais microfilmados através de máquinas leitoras de microfilmes, indicação de acessórios e orientação na consulta ao acervo especializado (Obras Raras, Manuscritos, códices, mapas antigos, gravuras, partituras musicais e gravações sonoras, etc.); Reprografia e Microrreprodução Cópias xerox, de material bibliográfico publicado a partir de 1901 poderão ser fornecidas ao leitor, caso o estado físico da obra o permita e essa solicitação atenda à política da biblioteca.
Reprodução do Acervo -Só é permitida a reprodução para fins de pesquisa, através de microfilme e fotografia.
Seção de referência:
Av. Rio Branco 219- 2º andar
Tel. (021) 2262 8255 R 229
Seg. à Sexta das 9:00 às 20:00h
Requisição de obras até as 19:30h
Sábado das 9:00 às 15:00h
Requisição de obras até 14:30h
Caracterização do acervo: A Biblioteca Nacional é a mais rica biblioteca do país e uma das mais importantes do mundo pela natureza, variedade e escala de seus acervos. Guarda a coleção trazida por D. João VI quando a corte portuguesa foi transferida de Lisboa para o Rio em 1808 e, por isso, guarda raridades como a Bíblia de Mogúncia.
A Biblioteca foi transferida para o edifício monumental que atualmente a abriga, projeto do arquiteto Morales de Los Rios, no início do século XX, por ocasião da construção da Avenida Central em 1905, hoje Avenida Rio Branco. Esse edifício compõe, juntamente com o Museu Nacional de Belas Artes e o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, o eixo monumental da antiga Avenida Central.
A Biblioteca, suas coleções, e o edifício que a abriga foram e são objeto de estudos publicados em livros e também de teses acadêmicas.
  (Levantamento feito por Erica Barros e Lindara Nobre em 1999 e atualizado por Samantha Valério Parente Souza em 2005)

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